sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Angra dos REIS (RJ)


Angra dos Reis é um município brasileiro situado no oeste do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma altitude média de seis metros e possui, em seu litoral, 365 ilhas. Antes da chegada dos europeus, era habitada por tribos indígenas tupinambás. Foi descoberta pelos portugueses em 6 de janeiro de 1502, sendo colonizada apenas a partir de 1556. Sua população, aferida no Censo de 2010, era de 169 270 habitantes.
Possui uma área de 816,3 km². Os municípios limítrofes são ParatiRio Claro e Mangaratiba, no território fluminense e Bananal eSão José do Barreiro, no lado paulista.
Após 1872, entrou em decadência com a inauguração das estradas de ferro. Voltou a ocupar posição de destaque, a partir de 1928, quando um ramal da Rede Mineira de Viação ligou-a aos estados de Minas Gerais e de Goiás, por ele escoando sua produção agrícola. O ramal ferroviário, em bitola métrica, ainda existe, sendo operado atualmente pela Ferrovia Centro-Atlântica, estando em recuperação devido às quedas de barreiras nos últimos anos.
Em meados do século XX, tornou-se crucial na implantação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, sendo o porto por onde a mesma era abastecida de carvão de coque proveniente de Santa Catarina. Atualmente, a empresa também utiliza o porto para exportar aço.
Sua importância atual se dá pelo fato de ter, como instalação subordinada, o terminal marítimo da Baía da Ilha Grande (TEBIG), daPetrobras, localizado região da Ponta Leste. O terminal movimenta grandes quantidades de petróleo e posiciona o porto de Angra como um dos mais movimentados do país.
Hoje em dia, devido à beleza de suas praias e das regiões próximas, Angra virou ponto forte do turismo não só estadual, mas também nacional. Possui mais de trezentas ilhas, muitas delas tendo por donos celebridades nacionais e internacionais, sendo a maior de todas denominada de Ilha Grande.


A maior parte da cidade é cercada por morros, o que contribuiu para que, no início de 2010, várias residências e pousadas sofressem com os efeitos de deslizamentos  principalmente em ilha Grande.

Origem do nome

Uma expedição portuguesa comandada por Gonçalo Coelho, chegou, em 6 de janeiro de 1502, a uma baía ou angra que a todos encantou. Batizaram-na, então, de Angra dos Reis, em homenagem à visita dos Três Reis Magos ao menino Jesus, que é comemorada nesse dia. A vila ali construída recebeu inicialmente o nome de Vila dos Três Santos Reis, depois Vila de Angra dos Reis e finalmente Angra dos Reis .

Cronologia de eventos históricos

Economia

As usinas nucleares da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto situam-se em Angra dos Reis, no distrito de Cunhambebe e são responsáveis pelo fornecimento de grande parte da energia elétrica consumida no estado do Rio de Janeiro.
As atividades econômicas giram em torno da pesca, de atividades portuárias, da geração de energia nas usinas Angra I e Angra II, de comércio e de serviços, da indústria naval — estaleiro Keppel Fels, antigo Verolme — e também do turismo, em suas praias, ilhas e locais de mergulho submarino, principalmente na Ilha Grande.
A cidade conta as principais redes do varejo, como Casas BahiaPonto FrioCasa & VideoLojas CemLojas Americanas, entre outros. Angra possui dois shoppings, o maior deles, o Shopping Pirata's Mall com quatro lojas âncoras e em breve 2 salas de cinema 3D e oAngra Shopping, com uma loja âncora e duas salas de cinema.

Transporte

O município conta com um importante porto. No século XIX, chegou a ser o segundo maior porto do país, responsável pelo escoamento de grande parte da produção de café do vale do Rio Paraíba do Sul.
A cidade conta com uma empresa de transporte público, a Senhor do Bonfim. Há também o serviço intermunicipal, que conta com a Costa Verde (Rio de JaneiroNova IguaçuCampo Grande e Niterói), a Colitur (Barra MansaVolta RedondaResendeBarra do PiraíValença e Rio Claro), a Útil (Belo HorizonteJuiz de ForaBarbacena etc.) e a Reunidas Paulista (São Paulo e São José dos Campos - via Caraguatatuba).
Os táxis da cidade ficam espalhados em cinco pontos na cidade.


PRAIA GRANDE (ACIMA)

PRAIA DA FEITICEIRA (ACIMA)

PRAIA AVENTUREIRO


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Paraty (RJ)


Paraty ou Parati é um município brasileiro no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro. Abriga tanto o ponto mais meridional quanto o ponto mais ocidental do estado.
Em 1667, teve sua emancipação política decretada pelo rei de Portugal, tornando-se uma vila independente de Angra dos Reis.
Junto ao oceano, entre dois rios, Parati está a uma altitude média de apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 33 062 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²).
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil.
Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré alta, o que lhe valeu o título de Veneza brasileira.




História de Paraty


Antecedentes

Anteriormente ao Descobrimento do Brasil pelos europeus, a região da atual Paraty era habitada por indígenas Guaianás.



Início do povoamento


Nos primeiros anos do século XVI, os portugueses já conheciam a trilha aberta pelos Guaianás (Trilha dos Goianás) ligando as praias de Paraty ao vale do Paraíba, para lá da Serra do Mar. Entretanto, o primeiro registro escrito sobre a região da atual Paraty é o livro do mercenário alemão Hans Staden, "História verdadeira e descrição de um país de selvagens..." (Marburgo1557), que narra a estadia deste por quase um ano em aldeias Tupinambás nas regiões de Paraty e de Angra dos Reis.
Embora alguns autores pretendam que a fundação de Paraty remonte à primeira metade desse século, quando da passagem da expedição de Martim Afonso de Sousa, a primeira notícia que se tem do povoado é a da passagem da expedição de Martim Correia de Sá, em 1597. À época, a região encontrava-se compreendida na Capitania de São Vicente.


O núcleo de povoamento iniciou-se no morro situado à margem do rio Perequê-Açu (depois Morro da Vila Velha, atual Morro do Forte). A primeira construção de que se tem notícia é a de uma capela, sob a invocação de São Roque, então padroeiro da povoação, na encosta do morro. O aldeamento dos Guaianás localizava-se à beira-mar. Em 1636Maria Jácome de Melo fez a doação de uma sesmaria na área situada entre os rios Perequê-açu e Patitiba (atual rio Mateus Nunes) para a instalação do povoado que crescia, com as condições de que os indígenas locais não fossem molestados e de que fosse erigida uma nova capela, sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Essa sesmaria corresponde à região do atual Centro Histórico da cidade.

Emancipação política

A partir de 1654 várias rebeliões se registraram entre os moradores, visando tornar a povoação independente da vizinha Angra dos Reis, o que veio a ocorrer em 1660, como fruto da revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, vindo o povoado a ser alçado à categoria de vila. Este ato de rebeldia foi reconhecido por Afonso VI de Portugal, que, por Carta Régia de 28 de Fevereiro de 1667 ratificou o ato dando-lhe o nome de "Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty".


O ciclo do ouro e a Estrada Real

Com a descoberta de ouro na região das Minas Gerais, a dinâmica de Paraty ganhou novo impulso. Em 1702, o governador da capitania do Rio de Janeiro determinou que as mercadorias somente poderiam ingressar na Colônia pela cidade do Rio de Janeiro e daí tomar o rumo de Paraty, de onde seguiriam para as Minas Gerais pelo antiga trilha indígena, agora pavimentada com pedras irregulares, que passou a ser conhecida por Caminho do Ouro.
A proibição do transporte de ouro pela estrada de Paraty, a partir de 1710, fez os seus habitantes se rebelarem. A medida foi revogada, mas depois restabelecida. Este fato, mas principalmente a abertura do chamado Caminho Novo, ligando diretamente o Rio de Janeiro às Minas, tiveram como consequência a diminuição do movimento na vila.
A partir do século XVII registra-se o incremento no cultivo de cana-de-açúcar e a produção de aguardente. No século XVIII o número de engenhos ascendia a 250, registrando-se, em1820, 150 destilarias em atividade. A produção era tão elevada que a expressão "Parati" passou a ser sinônimo de cachaça, produção artesanal que perdura até aos nossos dias.


O século XIX e o ciclo do café

Para burlar a proibição ao tráfico de escravos decretada pelo regente Padre Diogo Antônio Feijó, o desembarque de africanos passa a ser feito em Paraty. As rotas, por onde antes circulava o ouro, passaram então a ser usadas para o tráfico e para o escoamento da produção cafeeira do vale do Paraíba, que então se iniciava.
À época do Segundo Reinado, um Decreto-lei de 1844, do imperador Pedro II do Brasil, elevou a antiga vila a cidade.
O ciclo do turismo
Com a chegada da ferrovia a Barra do Piraí (1864) a produção passou a ser escoada por essa ela, condenando Paraty a um longo período de decadência.


A cidade e o seu patrimônio foram redescobertos em 1954, com a reabertura da estrada que a ligava ao estado de São Paulo - a Paraty-Cunha -, vindo a constituir-se em um polo de atração turística. Desse modo, em 1958, o conjunto histórico de Paraty foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O movimento turístico intensificou-se com a abertura da Rio-Santos (BR-101) em 1973.
Na década de 1980, indígenas Guaranis embiás, procedentes do sul do país, instalaram-se no município, nas atuais aldeias de Araponga e Paratimirim.
Hoje, a cidade é o segundo polo turístico do estado do Rio de Janeiro e o 17º do país. Devido a essa relevância, foi uma das poucas cidades que não são capital de estado a receber a tocha dos Jogos Pan-americanos de 2007 nos dias que antecederam os jogos.



Turismo


Lugares de interesse:




terça-feira, 30 de agosto de 2011

Guararema.

Guararema é um município do estado de São Paulo, na Região Metropolitana da capital paulista embora se localize, geograficamente, no Vale do Paraíba. Com uma população de 26.974 habitantes (IBGE/2009), possui uma área de 270,5 km², o que resulta numa densidade demográfica de 101,988 hab/km².

História

Em 1611, Gaspar Vaz bisneto de Brás Cardoso, procedente de uma sesmaria de Mogi das Cruzes, funda o aldeamento da Escada às margens do imponente Rio Paraíba do Sul.
Em 1652, é construída pelos índios, sob a orientação dos jesuítas, a primeira capela do arraial - a de Nossa Senhora da Escada, a construção histórica mais antiga do Vale do Paraíba. A partir daí, a localidade torna-se ponto de referência para os viajantes, no trajeto São Paulo/Rio de Janeiro. Já em 1732, chegam os missionários capuchinhos. Devido à má conservação da capela, eles resolvem construir um novo templo e, ao seu lado, um convento.
Em 1875, D. Laurinda de Sousa Leite doa para sua ex-escrava Maria Florência um quinhão de terra situado à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul, pouco acima da foz do Ribeirão Guararema. Levada por sentimentos religiosos, Maria Florência decide construir uma capela para São Benedito, seu santo de devoção.

Estação ferroviária de Guararema
No ano seguinte, entra em funcionamento o trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil. A inauguração é um dos principais fatos históricos que impulsionaram o surgimento da “Pérola do Vale”, pois novos moradores começaram a se estabelecer ao redor da pequena capela e da estação de trem. Com isso, por decisão das autoridades do governo republicano, a sede do Distrito de Paz é transferida da Freguesia da Escada para Guararema no ano de 1890. Era o passo decisivo para que o distrito, em amplo crescimento, fosse elevado à condição de município.
A oficialização deu-se através da Lei Nº 528, de 3 de Junho de 1898. E, em 19 de setembro de 1899, acontece a instalação da câmara municipal. Com o passar das décadas, a cidade cresce em torno da região central até chegar aos dias atuais com horizontes promissores a serem seguidos pelos guararemenses.

 Orquídeas





Guararema se destaca pela sua grande produção de orquídeas das mais variadas espécies.
Tudo começou quando na década de 60 algumas famílias japonesas adquiriram propriedades na localidade, hoje conhecida por Colônia Cerejeiras. Eles cultivavam principalmente rosas e por um longo período a cidade de Guararema se destacou por ser produtora desta cultura. Como o ponto forte desta comunidade é a união, várias famílias começaram a cultivar, além das rosas, outros tipos de flores como gérberas e orquídeas, sempre em parceria, para aumentar a quantidade e qualidade de suas produções.
A produção de orquídeas foi ganhando força e espaço á medida que investimentos foram feitos, pois existem espécies que levam até sete anos para a primeira floração e isso significa altos gastos com estufas apropriadas, laboratórios, troca constante de vasos, adubação, controle de temperatura entre outros cuidados para uma produção chegar ao mercado. A paciência e perseverança dos produtores de Guararema fizeram com que hoje ela seja conhecida nacionalmente como A Cidade das Orquídeas.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Visconde de Mauá(Resende).

Visconde de Mauá é um distrito do município de Resende, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
De forma mais ampla, o nome Visconde de Mauá é atribuído ao conjunto das vilas de Mauá, Maringá e Maromba e seus diversos vales, como o Vale das Cruzes, Alcantilado, Pavão e Grama. A região compreende parte dos municípios de Resende e Itatiaia, no estado do Rio, e Bocaina de Minas no estado mineiro. As vilas ficam, em média, a 40 quilômetros das sedes desses municípios.
Visconde de Mauá tem cerca de seis mil habitantes. A principal atividade econômica da região é o turismo, com mais de 100 estabelecimentos de hospedagem e dezenas de restaurantes, alguns especializados em trutas e receitas à base de pinhão.
Essa região se localiza em área de preservação ambiental, na serra da Mantiqueira, a 1200 metros de altitude. Os visitantes são atraídos pelas belezas naturais das cachoeiras e vales.
Em 28 de Dezembro 2009 o Governo do Estado do Rio de Janeiro assinou o contrato de R$ 49 milhões para converter a RJ-163, a estrada de acesso a Visconde de Mauá, e a RJ-151 (que beira o Rio preto na região de Mauá) na primeira Estrada Parque do Estado do Rio de Janeiro. Esta obra é prevista a acabar ainda em 2010. A estrada parque observa rigorosamente conceitos ecológicos, tais como “zoopassagens” subterrâneos (um funil formado por suportes metálicos e telas plásticas, com 60 cm de altura, para orientar os animais para a travessia segura), "zoopassagens” aéreas (projetadas para permitir o fluxo de animais que se movimentam pelas árvores), velocidade máxima de 40 km/h, asfalto de baixo ruido, conforme descrito no video sobre estrada parque. A ideia é transformar a região em um dos principais polos de turismo sustentável do país. O projeto do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) deve ser concluído até o fim de 2010

História

O nome Visconde de Mauá homenageia Irineu Evangelista de Sousa, barão e depois visconde, que recebeu as terras da região em 1870, como concessão do governo imperial para exploração de madeira, que seria transformada em carvão vegetal. Em 1889, ainda no Império, seu filho, Henrique Irineu de Souza, instalou nas terras um núcleo colonial, formado por famílias de imigrantes europeus. A iniciativa fracassou e a maior parte dos colonos retornou aos países de origem. Em 1908 o governo federal compra as terras de Henrique e cria o Núcleo Colonial Visconde de Mauá, segunda tentativa de receber colonos europeus. Este núcleo acaba extinto em 1916.
Algumas famílias alemãs permaneceram em Visconde de Mauá e, a partir da década de 1930, começaram a receber parentes e amigos vindos da Europa, iniciando a atividade turística na região. Nos anos 60, era famoso o Hotel Casa Alpina, hotel pioneiro junto com o Hotel Bühler. Na década de 1970, a vila de Maromba foi descoberta pelos hippies e, a partir dos anos 1980, começou a se tornar um dos destinos de montanha preferidos de turistas do Rio de Janeiro e São Paulo.
Uma curiosidade é que Irineu Evangelista, o visconde de Mauá, nunca esteve na região que hoje leva seu nome. 
O clima da região é classificado como tropical de altitude, tipo Cwb, sufixo do clima de Köppen para os climas tropicais de altitude que apresentem as características ao lado: Tendo verões amenos e invernos frios e secos. No inverno, de junho a agosto, a temperatura pode variar de - 2 a 13 °C. O verão apresenta chuvas com frequência, principalmente chuvas vespertinas, com temperatura variando de 8 a 27 °C.

Atalhos

  • Trilha da Maromba
Partindo de Maringá em direção a Maromba passando pelo local conhecido como "Torto" na Estrada Maringá Maromba, logo após a curva vê-se uma estradinha em aclive a esquerda, segue-se esta estrada passando pelo terreno do Luciano a esquerda cercado por uma muralha de pedra, quando encontrar uma curva de 90º a esquerda, a trilha fica na curva bem em frente a estrada pela qual passou, seguindo-se esta trila terá evitado uma longa caminhada e estará cerca de 300 metros do início da vila da Maromba.
  • Trilha para o pico das Agulhas negras
Chegando na vila da Maromba, siga até a cachoeira do escorrega, a trilha mais conhecida até o pico partindo daquela região se encontra bem ali quase as margens do Rio Preto na beira da cachoeira e se prepare para uma longa caminhada de cerca de 6 horas por trilhas pesadas, não é aconselhável ir até lá em épocas de muita chuva por conta dos relâmpagos e das trombas d'água.

Passeios

As cachoeiras mais limpas, mais bonitas, e mais famosas se encontram acima da Vila de Maromba, antes da chegada do Rio Preto.
Em Maromba, Itatiaia - RJ:





Cachoeira do Véu da Noiva





 
Cachoeira do Escorrega, Maromba, Itatiaia, RJ, Brasil
Em Visconde de Mauá, Resende - RJ:
  • Pedra Selada
  • Cachoeira da Fumaça
Partindo de Visconde de Mauá, por meio de estrada de terra, encontram-se diversos atrativos naturais nos distritos dos municípios vizinhos a Resende:
Em Maringá, Vale das Flores, Mirantão e Bocaina de Minas - MG:
  • Museu Duas Rodas
  • Cachoeiras da Prata
  • Cachoeira do Rio Grande
  • Cachoeira do Paiol
Em Maringá, Itatiaia - RJ:
  • Poço do Marimbondo

 Acesso

 Partindo do Rio de Janeiro

  • Carro: Siga pela Via Dutra (BR-116) em direção a São Paulo. 6 quilômetros depois de passar por Resende, há uma saída à direita para Visconde de Mauá e Penedo (saída 311), que se bifurca adiante, com o acesso a Penedo à esquerda e a RJ-163 (acesso a Visconde de Mauá) à direita. Siga pela RJ-163, por aproximadamente 34 quilômetros até chegar a Visconde de Mauá. O trecho final de 15 km não é asfaltado e recomenda-se prudência em dias de chuva (ver acima). A RJ-163 vai ser asfaltada.
  • Ônibus: A Viação Cidade do Aço

Partindo de São Paulo

  • Carro: Seguir pela Via Dutra em direção ao Rio e cerca de 5 km após passar por Itatiaia e antes de chegar a Resende, há uma saída para Visconde de Mauá e Penedo (saída 311). A partir dai, seguir as direções sob "Partindo do Rio", acima, a partir do ponto que sai da Rodovia Dutra.
  • Ônibus: Na Rodoviária do Tietê, a Cometa possui diversas linhas diárias para Resende. As linhas operadas pela Autoviação Resendense, tal como a das sextas-feiras às 23h diretamente para Maromba foram desativada há alguns anos. Em Resende, no terminal rodoshopping Graal, há ônibus convencionais para Visconde de Mauá e Maromba, das empresas São Miguel e Resendense.

 Coordenadas

  • Centro da vila de Visconde de Mauá: 22º19'54S, 44º32'22W

Distâncias